Sem permissão alguma apareço hoje. Se não escrever mais, fui morto.
Ontem, tive a oportunidade de, pela primeira vez, escrever aqui nesse espaço. Fiquei bastante feliz, uma vez que há muito gostaria de propor discussões, analisar textos e até mesmo escrever algumas coisas filosóficas, críticas, intimistas ou contraditórias, como o primeiro texto.
Hoje, deparei-me com uma palavra muito significante: CONQUISTA. Certamente, já tive oportunidade, graças a Deus e ao meu esforço, de ter essa palavra em alguns momentos da minha vida. Percebi, logo cedo, que tal palavra surgiu e animou o coração de muitos amigos.
A “conquista” é o fim-início de um obstáculo, até certo ponto, intransponível. A meta maior talvez não seja tão difícil de ser alcançada, porém, tudo que gira em torno dessa meta seja bastante complexo. Quer ver? Vamos fazer uma prova amanhã. Estudar seja até fácil, mas ouvir nossos pais ao pé do ouvido, cuidar de nossos irmãos, cuidar da casa, fazer pagamentos e estudar... aí complica.
Mesmo assim, muitas pessoas conseguem passar por isso tudo e conquistam seus objetivos. Ou pelo menos parte deles. É interessante lembrar que a “conquista” deve ser sempre “reconquistada”. É simples. Para se casar, há a necessidade da conquista de sua amada. O amor só permanece com eternas reconquistas de amor. Assim, para objetivos mais complexos, há necessidade da reconquista da conquista.
Sinto dentro de meu peito uma profunda alegria incomparável pela conquista de parte de um objetivo. E é contraditório, porque a meta atingida pode separar de vez uma conquista feita. “Invejável destino”, já dizia Olavo Bilac.
Faryas y Albuquerque
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