.

A maior força, é aquela que vem de você, que está presa à sua alma e mesmo essa força que me detém, não é o suficiente para ser incrível.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Ocorrências da Vida


Muitos de nós, sabemos que a vida é repleta de ocorrências inusitadas e que nos fazem ficar boquiabertos com tantos acontecimentos. No meu caso, estou passando por muitos acontecimentos incríveis, minha vida deu um grande salto em pouquíssimo tempo!

Havia um alce no meio de uma floresta, ele estava comendo algumas pastagens e pequenos arbustos, um tigre veio e devorou aquele alce. Logo depois, o tigre foi para uma serra, onde haviam mais tigres, todos disputavam por um território único, igual. Durante a disputa pelo território, o tigre saiu muito ferido e faleceu. Anos depois, um caçador passava por perto daquela serra, estava procurando uma pele muito bonita para vender, viu o tigre que havia conquistado e o matou, vendeu a pele do animal e ganhou muito dinheiro. Algum tempo depois, o caçador sofreu de uma doença trágica e morreu, foi enterrado em um cemitério público e os vermes o devoraram. Um pássaro que passava perto, viu que haviam muitos vermes naquele solo, então tratou de comer alguns... Ocorrências da vida.

O que quero dizer, é que tudo ocorre de forma prevista ou não! Se as coisas da sua vida, não estão dando certo, é porque não está na hora de dar certo. Se as coisas acontecem é porque tinham que acontecer.
Nada é por acaso, tudo tem seu tempo, sua hora e seu devido lugar. Pois muitas vezes somos surpreendidos por acontecimentos que simplesmente podem ser maravilhosos ou trágicos, mas isso segue o curso natural da vida. Cada pessoa tem na sua vida, ocorrências, muitas ocorrências!
A vida é muito delicada, não só por ser uma vida, mas apenas por ser vida! Ela tem ocorrências boas e ruins, mas tudo é apenas uma questão de como ver as peculiaridades que a vida nos traz.

Não deixem que as ocorrências da vida o façam orgulhoso ou perdedor... Tudo tem sua hora. E na hora certa, as coisas irão acontecer, mas nunca, nunca desista de ser um vencedor.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Desistência.


Eis uma palavra que me acomete há muitos anos, desistência. Tal palavra que me faz refletir e em demasia, já que o seu significado é muito mais além que renunciar e abster-se... É algo que acaba, finda com todas as expectativas e sonhos.
Certo dia, após algum tempo de tentativa e nada conseguido, falei para alguém muito próximo: Desisto de você! O que eu estava dizendo? Desistir?
Ao pensar em escrever sobre esse post, lembrei do seriado de tv "Everybody Hates Chris", onde o pai do personagem principal fala para um suicida que se ele desistisse de viver seria como se Graham Bell tivesse desistido de fazer o telefone e começa uma comparação com tantas pessoas até com Michael Jackson! Uma cena um tanto engraçada.
Mas saindo de seriados... O que quero dizer é que muitas vezes falamos que desistimos de muitas coisas, mas não é bem assim. No meu caso, um mês depois, eu consegui muito bem o meu tão sonhado posto na vida de tal pessoa.
Desistir é para quem não tem mais nenhuma possibilidade de vencer algo ou conquistar algo. E ainda assim, não se pode desistir de algo ou alguém sem nunca ter tentado ou tentar até que todas as suas forças se acabem!
Desistir não, esqueçam essa triste palavra, da mesma forma que devem esquecer a palavra "quase"... Elas não te levam a lugar algum.
Troque as palavras de triste sentido e coloque em lugar de tais, conseguir, perseverar, possuir, tentar, alcançar, sorrir.
Poderia ter sido, segundo um grande homem, são as palavras de mais triste sentido.
Desistir é algo que que te afundará, não deixe que uma palavra de nove letras [nem sei se está certa a conta] e três sílabas arruíne seus sonhos e sua vida.

Existem coisas muito mais importantes, defina suas prioridades e não desista, nunca desista de seus sonhos, metas e objetivos. Desistir de algo, é como desistir de viver, jamais o faça.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Fille de mes rêves


Quando eu menos esperava, um telefone me acorda em plena madrugada. Atendi com a voz enjoada de sono e meu amigo sem nem deixar eu terminar de falar, recitou:

- Hoje eu sonhei que ela voltava

E vinha muito mais que linda

À meia luz me acordava

Cheirando a flor de tangerina

Eu lhe amava e mergulhava

No seu olhar de azul piscina

E docemente me afogava

Em suas águas cristalinas

Atordoado pelos versos rápidos que necessitavam de uma interpretação acelerada, fiquei tentando decorá-los antes que o meu colega desligasse. Mal terminou o último verso, desligou o telefone sem dizer “adeus”. Peguei qualquer coisa que escrevesse da mesa de cabeceira e anotei tortuosamente cada palavra que me vinha na cabeça. A ordem não ficou correta na primeira escrita, mas li novamente antes de dormir. E dormi.

Algo de sublime ocorrera naquele sonho. Talvez seja a letra que despertara em meu subconsciente uma volta no tempo e restituíra de vez a imagem de Coralina.

Portanto naquele dia eu sonhei que ela voltava.

Coralina, linda e linda, infinda e ainda menina (mas em meu sonho já era mulher), sempre cresceu comigo na pacata cidade em que morávamos. Ao amanhecer enamorávamos, com os poucos 6 anos, através de olhares e sorrisos. Não era a criatura mais bela do mundo. Só a do meu mundo.

Assim, Coralina vinha muito mais que linda.

Nos fins das tardes, brincávamos: corríamos até o olho d’água, atrás das cabrinhas recém nascidas, levávamos nossas pequeninas cabaças para beber leite de nossa vaquinha e quando parávamos para descansar, ela fingia que dormia. Eu a esperava dormir para descansar. Finalmente eu cochilava.

No belo crepúsculo que surgia no alto da pedra, à meia luz me acordava.

Abria os olhos lentamente e sempre a via frente-a-frente, quase um lábio-lábio e percebia sempre que seus cabelos molhados denunciavam o atrevimento de banhar-se no olho d’água. Enxugava-se com as folhas das árvores.

Acordava-me assim: cheirando a flor de tangerina.

Queria beber daquela água que escorria vagarosamente pelo corpo de Coralina. A inocência de criança era quebrada nesses momentos em todas as tardes. Fitava os seus claros olhos, meio achinesados.

Eu lhe amava e mergulhava no seu olhar de azul piscina.

E sempre, de despedida, beijava a sua boca. Demoradamente, gostava de sentir seus lábios como se fosse o último beijo de nossas vidas. Amava as suas leves mordidinhas. Fazia questão de sugar cada gota de água de riacho que molhava os lábios de Coralina.

Foi então que percebi que docemente me afogava em suas águas cristalinas.

Éramos duas crianças...

Acordei atônito e com uma série de déjà vus. Que canção era aquela que biografava minha vida com Coralina? Por que as palavras mexem conosco sem avisar nada?

Liguei para o meu amigo. Ele não me atendeu até hoje.

A música deve ser o silêncio confidencial das palavras...

Faryas y Albuqueruqe

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Uma tal de Liberdade


Liberdade, s.f. Faculdade de fazer ou de não fazer qualquer coisa, de escolher. Independência: conquistar liberdade. Estado oposto ao do cativeiro ou prisão: pôr um prisioneiro em liberdade.

Algumas definições do que é liberdade. Mas no ponto de vista real, o que é realmente liberdade? Penso, que liberdade não é apenas se fazer o que se quer. Por exemplo, no momento quero me transportar para outra cidade e encontrar alguém que lá me espera ansiosamente. Tenho liberdade para fazer isso? Tirando a reprovação e super-proteção dos meus pais, sim. Realmente sim? Não. Mas por que não?! Liberdade seria se eu tivesse dinheiro, se as leis do país permitissem alguém menor de idade viajar sozinho...

O que quero realmente dizer, que é nossa liberdade é limitada, limitada pelas leis, pela sociedade, pelo sistema no qual vivemos, pelos padrões criados pelo capitalismo e pela situação econômica. Liberdade é muito mais abrangente do que podemos pensar, é poder expressar sentimentos e ideias sem proibição alguma. É poder usufruir de seus direitos, que já privam a liberdade, de fazer o que se bem entende, de forma que, façam e tenham algum fundamento nessa sociedade globalizada na qual estamos inscritas.

Ser livre é olhar as pessoas ao seu redor, vislumbrando todos os seus defeitos, todas as suas qualidade, liberdade é poder amar quem se quer, é poder estar junto, é poder abraçar.
Liberdade é muito mais que sair por aí, navegando pelos mares tempestuosos nem saltar de pára-quedas. O conceito de liberdade nos restringe a algo muito complexo, enquanto podemos vislumbrar, que liberdade é algo inscrito nas pequenas e simples coisas da vida.

"Penso, logo existo." Um grande homem falou isso! Pensar, já abre as portas para a liberdade que todo ser humano pode ter. E enquanto não posso viajar para a cidade que quero, fico aqui passeando pelo Google Maps, à procura de uma tal de liberdade, que insiste em se refugiar nos canteiros mais inóspitos das ruas inexistentes.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Maria Desaparecida


Dizem que a vida é gostosa de se viver.

Quem disse isso nunca viveu a vida desgostosa de Maria Desaparecida.

Maria Desaparecida apareceu na vida há mais de cinquenta anos. Talvez fosse melhor um aborto. Ou uma doença durante a gravidez de sua mãe, uma das mais belas prostitutas daquela cidade. Mas ela nasceu. Nasceu magra, muito magra. Esquelética. A dieta de sua mãe era farinha com palma. De vez em quando algum de seus clientes, provavelmente o pai de Maria Desaparecida, deixava à porta de casa de Maria Madalena um pacote de arroz e poucos pedaços de carne seca.

E Desaparecida ia vivendo.

Com poucos anos, a fina Maria foi acometida de várias doenças. Viroses, vermes, desnutrição, tosses, febre, catarros mais verdes que as folhas de um cacto que bebe a pouca água da chuva que Deus manda ao sertão. E ia vivendo.

Ajudava a mãe durante as melhoras entre as doenças. Fazia limpeza da casa, cuidava das costuras, dos irmãos, cozinhava e à noite não dormia. Sua mãe tinha que trabalhar, e o quarto era o local de trabalho. Maria Desaparecida via e ouvia tudo.

Passavam-se os anos. As doenças iam e vinham. A mãe morrera com sífilis. E Maria ficara em seu lugar no prostíbulo. Vários clientes não tinham pena de sua mocidade e inocência. Seu primeiro cliente a fez beber até desmaiar, quando a estuprou. Isso não aconteceu apenas uma vez.

Teve o seu primeiro amor: Inocêncio. Conheceu-o no cabaré. Estava lá por pressão. Seu tio o levara para perder a sua virgindade e dizer a todos que era homem. Viu Maria Desaparecida e se apaixonou por ela. Apenas se apaixonou. Tiveram a sua noite amor e decidiram se casar. Casaram-se e viveram cerca de cinco meses. O tio de Inocêncio tinha razão: ele era homossexual.

Ainda assim, conta a vontade sexual de Inocêncio, sua aversão a mulheres, Desaparecida estava grávida. Ficou feliz e triste ao mesmo tempo. Não queria que seu filho passasse pelo que ela passou até aquele momento. Feliz porque ia ser mãe. Lembrava de sua mãe naquele momento. A gravidez foi pior que esperava. Comida mais escassa, ninguém para ajudar. Pedia esmola, roubava quando em vez. O menino nasceu. Ela o matou.

Maria Desaparecida ia envelhecendo só. Vivia na casa de um e outro. Foi para um asilo. Morreu doente, sem ninguém para dizer um “eu te amo”.

Existem muitos males em nossa vida. Dizem também que o maior mal é a própria vida. Quantas histórias de sofrimento nos já escutamos? Quantas pessoas já sofreram o que Desaparecida sofreu? Creio que nós somos egoístas. Não damos valor ao próximo. Ajudamos alguém?

Lendo “O Circo dos Horrores”, de Brysa Calado, vi que a sociedade é antissocial. Como acabar isso? Educação. Apenas a educação nos leva a uma racionalidade favorável a todos.

Reflitamos em nós mesmos. Amemos mais os outros.

Novaes de Guerra

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O Circo dos Horrores.


Estive pensando no que colocar de interessante no meu blog. Então resolvi pensar um pouco sobre a sociedade na qual estamos inscritos. Não é fácil viver em um mundo onde o comportamento é ditado por padrões de beleza e estética...
E quem não se encaixa nesses padrões, é completamente cortado e lançado ao vento.
O mundo sempre diz detestar mudanças, mas são elas que trazem o progresso! E falando em mudança, muitas estão ocorrendo nesse Planeta Terra!
Após assistir a vários telejornais, pude ver que não é só o tempo que está sendo modificado, mas a mente das pessoas, suas ações e o modo como reagem aos mais diversos tipos de ataques e frustrações.
Ao escrever esse post, estou sentada numa cadeira de plástico, comendo amendoim japonês e assistindo à algum filme Disney! Estou completamente inscrita no "Circo dos Horrores", ou seja, naqueles que não fazem parte do mundo "normal" e aceito pela sociedade.
Muito podem dizer que estou sendo muito anti-social por estar de férias e não ter saído nem sequer uma vez com meus amigos, ou dizer que vou ficar ainda mais gorda comendo besteiras.

Tem gente que para de se preocupar com a própria vida e fica fazendo do seu tempo, um tempo para tentar controlar a vida alheia. Não estou falando sobre isso como indireta, jamais. Mas ditar um modelo de vida ou de comportamento para alguém, é completamente tirar dessa pessoa a liberdade que ela tem de se expressar como bem entender. Qual é? Vivemos em um país livre, democrático!
Infelizmente muitos assim não pensam... É a influência do capitalismo em nossas vidas, em nossas escolhas e em nosso modo de agir. Não estou fazendo nenhum discurso socialista! Jamais.

As pessoas, digo, todo nós, devemos viver de acordo com os nossos preceitos e crenças. Sabendo distinguir de tudo um pouco, tendo um caráter digno! Muitos vendem seu caráter por muito pouco, por uma moda, por uma amizade... Entendam que os outros irão estar com você, sendo o que é. Não fui muito clara, desculpe. O que quero dizer é que não se pode mudar para agradar alguém, um grupo ou ser aceito em determinados locais.

Seja essência, seja caráter, faça a diferença no Circo dos Horrores.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Une nouvelle


Inglaterra, século XIX. A manhã gélida e cinza, lembrando o semblante de Atena, desperta uma sensação de medo em todas as pessoas que passam pelas vielas ainda mal iluminadas de Londres. Cada esquina possui uma poste aceso, mas que de nada adianta. A nuvem que se forma a dois palmos do chão é intensa e conhecer alguém significa encostar narizes ou bater cabeças. Apesar do medo, Londres fica belíssima por causa da brisa, sensual e cheia de suspense.

Dentro de seu quarto minúsculo, a menina francesa – alva e inocente – sofria desesperadamente pelo seu grande amor que partira, talvez definitivamente. Chorava incessantemente, agoniantemente e friamente. Cada lágrima que caía fazia parte de um teatro íntimo, particular, ímpar, singular, que ninguém poderia compreender. Tudo que a menina queria naquele momento era o seu amor, que ela matou.

O ódio instalado no coração – que alguns afirmam ser apenas um órgão (ou objeto?) com função idêntica de uma bomba de encher pneu – de alguém é algo incompreensível. Odeia-se alguém e ama-se ao mesmo tempo. É possível? Sim, é possível. Acontece até hoje. Talvez até Deus sinta essa contradição sentimental. Um amigo meu certa vez disse :

‘‘Falas de amor, eu ouço tudo e calo.

O amor da humanidade é uma mentira.

É. E por isso que em minha lira,

De amores fúteis poucas vezes falo’’

Interessante a verdade do amor que se transforma em ódio...

A menina sorria deliciosamente, pensando em seu amor que não voltaria mais e que o encontraria daqui a algum tempo, no céu ou no inferno. Toda a parede era marcada pelo nome de seu amor, com tinta com de sangue. E era o seu sangue mesmo. Toda essa agonia existente na mente (ou no coração?) da menina passaria se ela permitisse ver a vida da frente, aquela que ainda vem para nós.

Por exemplo, eu. Nunca vivi grandes amores. Quando vivi, eram sinceros. Morro pelos meus amores, pois são meus. Mas não posso deixar de viver e de ver o que ainda minha vida abre para mim. Mas a menina parece não querer ver.

Chega uma carta.

Letras turvas, 100% turvas. A menina lê. Entende e percebe que a letra turva deixa de ser totalmente turva. Comprendeu a explicação da carta. Sorriu. Chorou também. Assinava a sua paixão. Como se estava morta? O amor não morre; apenas, descansa.

Deixem o amor descansar, mas não o perca de vista. Ele volta mais forte, mais saudável.

Tenham vários amores.

Faryas y Albuquerque

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O Último Suspiro.


Hoje contarei uma estória de uma garota que jaz. Não está mais entre nós, ou é o que sabemos que ela apenas não existe explicitamente, onde foi parar? Não se sabe. Nem céu nem inferno, nem luz nem trevas. Não se sabe onde está. Permissão para contar essa estória eu não tive e nem preciso, que os processos se façam!

Era um verão qualquer de algum ano do século XIX. Ela era uma garota livre, como sempre fora e tinha os cabelos aparentemente lisos, que combinavam com seu rosto e sua pele alva. A garota iniciou ali sua vida e uma grande paixão. As coisas começaram a acontecer de forma muito singela, discreta e até mesmo imperceptível. Na época, era algo que causava a crítica de muitas pessoas, uma garota como ela jamais poderia se apaixonar por um garoto como ele. Era imperdoável. Completamente anormal, fora do comum e sem moral. Mas o que seria certo? Ou o que seria errado?
Ela simplesmente sucumbiu à todos os seus sentimentos, rompeu suas próprias e densas barreiras, saiu do mundo, entrou em outro.
No mundo onde uma escolha é feita, mas não se sabe, ao certo a consequência. O mundo não foi justo com ela, depois de muitas coisas, ela sucumbiu à vida, deu espaço para a morte e assim deu-se o último suspiro. O suspiro de uma vida linda, eufórica e até, muitas vezes, turva.
- Eu odeio amá-lo. Foi sua última frase, o que seria o amor? O que seria o ódio? O que seria a vida?

Esse é o fim da estória. Sem lógica, sem nexo, sem nada. Talvez a garota nem existisse, talvez tudo que eu quis dizer com esses trechos estejam inscritos nas entrelinhas desse post.
Não deixe que a melhor parte da sua vida seja seu último suspiro, nem deixe que seja a última parte dela.
Existem coisas muito melhores e muito mais importantes, o sol jamais deixará de iluminar o coração doa apaixonados. E pouco importa qual tipo de paixão seja, não importa muita coisa. A vida só pode ser vivida de uma forma úncia, uma vez na vida!
E assim temos que prosseguir com o que viemos aqui fazer. Eu iria ser mais revoltada nesse post, mas algo me fez desistir de muita coisa.
E os sonhos se tornam reais e puramente lógicos depois que são passados para um mundo claro, repleto de luz. As lágrimas morrem depois que descobrem o sorriso. É a vida.