Há quem diga que o impossível é apenas uma questão de opinião, quando na verdade o impossível torna-se um estado de espírito controverso à própria opinião.
Apesar de parecer que não falo nada com nada, é completamente possível identificar nos termos sacerdotais que onde há uma vontade, há uma saída. Isso não apenas significa que quando você quer sair do engarrafamento, basta apenas apertar um botão vermelho que fica ao lado do freio de mão do seu carro e a partir de então ele se transformará em um carro voador (Pelo menos foi isso que eu vi em M.I.B. Homens de Preto). A burocracia é bem maior, o capitalismo que está em ascensão traz à população a necessidade do consumismo, onde em apenas uma casa há presença de três carros, qual é... vamos salvar o planeta e andar de bicicleta como os Japoneses(Na verdade eu nunca vi um Japonês na vidinha real).
Daí vem o Greenpeace, ah mas se você quiser fazer parte da organização, não basta ter seu motivo de revolta e seu grito de guerra para tentar salvar o mundinho nosso chamado Terra, você tem que pagar! Bom se fosse assim, eu teria que pagar à minha mãe cada mamada que ela me deu quando eu era um bebê, da mesma forma que eu deveria pagá-la por me ensinar a falar e comer. Se é preciso pagar para participar, então porque se chama ONG? Que eu saiba uma ONG não precisa de incentivos governamentais, mas quando uma ONG exige que para alguém participar tenha que pagar... qual seria a diferença entre os impostos cobrados diariamente e pagos ao Estado? Não, minha intenção não é fazer politicagem no blogger (Se bem que eu até poderia ganhar alguns votinhos, mas não!).
O pior de tudo é submergir na imensidão psicodélica dos pensamentos mais insanos da mente e ver que tudo aquilo que poderia fazer sentido já era pouco importante e sem sentido. Tudo isso porque a crítica não fere uma pessoa ao contrário que o preconceito o anula, faz com que o homem se sinta um nado visto que suas ideias serão medíocres postas na mesa mais importante do mundo, a vida.
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